Decoração de Natal (DEZEMBRO 2011)

Com a aproximação do mês de Dezembro, os ambientes tornam-se mais belos e reluzentes, pois todos se preparam para as festividades natalícias...

Verdadeiros cartões postais se formam pelas cidades, com a diversidade das decorações de Natal...

Na nossa escola, também estaremos envolvidos neste clima de decoração natalícia, as turmas TVA1 e TVA2, com a colaboração dos seus professores querem arregaçar as mangas e soltar os seus dotes artísticos, por uma causa especial, a decoração das mesas para o jantar da Festa de Natal da nossa escola a realizar no próximo mês de Dezembro de 2011.

 

As tradições do Natal !

Nas nossas aulas de Expressão plásticas estamos a aprender como se vive e vivia o Natal, com a leitura de alguns contos adequados á quadra.

Os alunos efectuaram uma recolha de informações sobre as vivências, usos e costumes do Natal na época dos nossos avós.

Assim regista-se o testemunho dos avós do Rúben Silva que veio contribuiu para um melhor conhecimento do natal nos tempos de infância e adolescência.

 “O Natal antigamente era muito simples, as paredes das casas eram enfeitadas de cedros e camélias e o chão térreo era coberto de junco e folhas de pinheiro.

Na noite da consoada, comia-se bacalhau cozido com batatas, grão-de-bico, repolho e ovos.

As guloseimas que se comiam no  Natal eram figos passados, alfarrobas, bolachas e rebuçados feitos em casa entre estes salienta-se os carrilhos e os rebuçados de açúcar.

Nas escolas pelo Natal, as crianças tinham uma oferta que constava de uma cestinha de figos passados.

As árvores de natal eram enfeitadas com tangerinas, balões, bonecas de pano e cestinhas pequeninas.

O Natal era assim pobre mas alegre.

 

Um Conto de Natal...

Uma boa ação

Foi numa tarde gélida. Estava eu sentada no sofá, ao quente da lareira, a pensar no que iria pedir neste Natal. Pensei, pensei… mas estava muito hesitante; por isso, fui até lá fora dar um passeio para refrescar as ideias.

Andei, andei, até que vi uma menina que me chamou. Aproximei-me e reparei numa família pobre, com uma roupa toda rota, cheios de fome e a pedir esmola. A menina contou-me que os pais tinham ficado sem a casa porque estavam desempregados. Eu, ao ver aquelas pessoas assim, fiquei tão triste e comovida que fui logo para casa. Fechei-me no quarto a pensar no que haveria de fazer, até que tive uma ideia: talvez o meu pai me ajudasse a construir uma casa para eles viverem. O meu avô e a minha mãe poderiam fazer alguns brinquedos para eles poderem receber no Natal. Fiz a lista de tarefas e distribuí pelos meus familiares e todos concordaram.

De manhã bem cedinho, acordei e fui com o meu pai comprar todo o material preciso. Quando encontrámos o sítio certo, metemos mãos à obra.

Passaram um, dois, três, quatro, cinco dias e chegou a véspera de Natal. Na rua, tudo estava enfeitado com luzes, sinos, estrelas, anjos e ouviam-se os cânticos de Natal que as pessoas cantavam, ao vaguear pela rua.

Quase ao fim da tarde, fomos até àquela rua onde eu tinha encontrado aqueles pobres. Fomos com eles até à casa construída e demos-lhes um novo abrigo. Lá dentro havia uma lareira e uma árvore de Natal coberta de presentes.

Foram a correr instalar-se no seu novo lar e, desde aí, essa família passou a ser feliz.

Para mim, foi o melhor Natal, pois fiz uma boa acção a ajudar os outros Uma boa ação

Foi numa tarde gélida. Estava eu sentada no sofá, ao quente da lareira, a pensar no que iria pedir neste Natal. Pensei, pensei… mas estava muito hesitante; por isso, fui até lá fora dar um passeio para refrescar as ideias.

Andei, andei, até que vi uma menina que me chamou. Aproximei-me e reparei numa família pobre, com uma roupa toda rota, cheios de fome e a pedir esmola. A menina contou-me que os pais tinham ficado sem a casa porque estavam desempregados. Eu, ao ver aquelas pessoas assim, fiquei tão triste e comovida que fui logo para casa. Fechei-me no quarto a pensar no que haveria de fazer, até que tive uma ideia: talvez o meu pai me ajudasse a construir uma casa para eles viverem. O meu avô e a minha mãe poderiam fazer alguns brinquedos para eles poderem receber no Natal. Fiz a lista de tarefas e distribuí pelos meus familiares e todos concordaram.

De manhã bem cedinho, acordei e fui com o meu pai comprar todo o material preciso. Quando encontrámos o sítio certo, metemos mãos à obra.

Passaram um, dois, três, quatro, cinco dias e chegou a véspera de Natal. Na rua, tudo estava enfeitado com luzes, sinos, estrelas, anjos e ouviam-se os cânticos de Natal que as pessoas cantavam, ao vaguear pela rua.

Quase ao fim da tarde, fomos até àquela rua onde eu tinha encontrado aqueles pobres. Fomos com eles até à casa construída e demos-lhes um novo abrigo. Lá dentro havia uma lareira e uma árvore de Natal coberta de presentes.

Foram a correr instalar-se no seu novo lar e, desde aí, essa família passou a ser feliz.

Para mim, foi o melhor Natal, pois fiz uma boa ação a ajudar os outros.

 

 

 

Contribuir para  a preservação do Meio Ambiente

 

Política dos 3 R


Na área de Expressão Plástica temos vindo a trabalhar de acordo com a política dos 3r’s, pois um dos maiores problemas sociais, com grandes implicações ao nível ambiental e que mais chama os cidadãos a intervir, é o destino a dar aos resíduos sólidos e urbanos que se produzem cada vez em maior quantidade.

A reciclagem constitui o primeiro "R" e permite a transformação de resíduos em materiais úteis, como, por exemplo, o papel e o vidro reciclados.

As pessoas têm neste processo um papel fundamental, pois podem separar os diversos tipos de resíduos e colocá-los nos recipientes próprios - vidrão, papelão, plasticão e pilhão - existentes nos ecopontos.

O segundo "R" é de reutilizar, que consiste em fazer novos usos de materiais já utilizados ou usar de novo esses mesmos materiais. Com esta atitude reduz-se a quantidade de resíduos e poupam-se os recursos naturais. Usar pilhas recarregáveis, comprar embalagens com retorno, usar sacos de pano para as compras, utilizar, para rascunho, os versos em branco de folhas de papel são exemplos de reutilização.

Por último, mas não menos importante, vem o "R" de reduzir. Neste caso, importa diminuir o consumo de produtos, rentabilizar esse consumo e utilizar produtos que produzam menos resíduos. Assim devem preferir-se produtos de longa duração, como o uso de pilhas recarregáveis, a utilização, nas empresas, de canecas de cerâmica individuais em vez de copos de plástico, e o uso de lâmpadas de consumo económico que são mais duráveis. Deve, por exemplo, promover-se a duração de materiais de consumo rápido e a impressão em modo de rascunho, assim como comprar produtos menos embalados.
 

Em conclusão, contribuir para um mundo mais saudável e equilibrado é responsabilidade de todas as pessoas, e os cidadãos que muitas vezes se sentem à margem dos destinos da sociedade têm na política dos três "R" uma forma simples e eficaz de participação civicamente responsável.