História

Os chineses foram pioneiros no que respeita à criação de peixes, criaram métodos de selecção genética para desenvolver espécies adequadas à vida em cativeiro.

Os romanos também se dedicaram aos peixes e construíram aquários enormes.

Hoje em dia, existem imensos aquários por todo o mundo, para estudo e observação, para criação e para diversão.

 

Terapia utilizando peixes

A vida dos peixes depende da atenção dos seus donos, contudo, a manutenção do aquário proporciona ao cuidador momentos de calma, tranquilidade e de meditação.

 

Actividades realizadas pela turma:

- Retirar as plantas e as impurezas;

- Aspirar das paredes e o limpar as pedras;

- Mudar a água;

- Alimentar os peixes;

- Verificar se os peixes estão com alguma mancha ou aparência diferente.

- Criar mecanismos para que a atividade seja sustentável, ou seja, realizar tarefas para a autonimia económica da Aquariofilia.

 

Objectivos:

Desenvolver a autonomia, trabalhar o sentido de responsabilidade e a auto confiança., auxiliar no desenvolvimento da cognição, comunicação e motricidade global.

Contribuir para o alívio do stress e proporcionar momentos de completa tranquilidade e relaxamento.

 

Intervenção

O peixe de aquário poderá revelar-se para os alunos, como o primeiro passo para a terapia assistida por animais. Isto porque, o animal é pequeno e se encontra num aquário (de onde não sai), facilitando uma primeira aproximação.

 

O que aprendemos

 

Características

Os peixes não dormem, apenas alternam estados de vigília e de repouso. O período de repouso consiste num estado de imobilidade, em que os peixes se equilibram através de movimentos lentos. Como não possuem pálpebras, os seus olhos ficam sempre abertos.